projeto talmid e um projeto, que possibilita a dar uma vida melhor a pessoas que não tem oportunidade de crescer intelectualmente e religiosamente e financeiramente. Como desempenhar o projeto: Será desenvolvido um folder explicativo sobre o projeto e socialização que será distribuído nas praças de grande circulação de pessoas, rodoviária e ‘centro de laser.O projeto e um kibutz urbano, onde todos trabalham e estudam, dentre as aulas de filosofia judaica, v ida judaica louvores a D-us.Como será o trabalho:O trabalho e parte do movimento para consciência de Háshem (Deus), com vendas de livros, Cd, s DVD e CD, ROM contendo a filosofia judaica, kabala e outros.Os alunos podem estudar na yeshiva (escola) estudos seculares e filosofia ,judaica.As bolsas serão gratuitas, cumpridas as exigências.Será uma escola comunitária interna voluntária.Dormitórios: teremos unidades feminina e masculina separadas, em cada quarto terá um líder, que será responsável pela unidade.Cada líder de unidade compõem a junta de governo da casa que tem por autoridade máxima o Rav superior .Hierarquia do movimento:Talmidi 7 categoriaAluno iniciante: confinamento voluntário por um mêsAluno responsável: líder comunitário em diferentes áriaAluno superior: lideres sobre outros lideres.Celulas familiares O projeto e um kibutz urbano para casais que querem manter uma vida judaica familiar, com base neste modelo.CasadosOs alunos casados devem viver externos ou em comunidade qual cada um tenha sua privacidade, os casais devem conviver em harmonia sem muita intimidade.Fica permanentemente proibido um casal visitar o quarto de outro.Todos devem dar sua contribuição para o bem comum da comunidade.CriançasAs crianças devem ser tratadas com o carinho de todos.Haverá um líder dos professores que coordenará a todos projetos de estudos religiosos e seculares.Escola voluntária dentro da comunidade com professores e regulamentada pela delegacia de ensino do estado de São Paulo.Professores podem ser remunerados pelo movimento.Participar das aulas religiosas, e seculares haverá se necessário for para os alunos em dificuldade aulas de reforço, e cursos de artesanatos, que será administrado para gerar recursos pela assistência social da comunidade.Alunos externos: são aqueles que vivem em suas casas fora do sistema de kibutz.Que podem se quiser se beneficiar de material, para comercialização e disponível paraGerar renda para o movimento e garantir o movimento. Os Rosh e Rabino também são alunos de outros Rabinos superiores, instruído para instruir e manter as decisões de rabinos superiores.Rosh: lideres espirituais, comunitários.Rabinos lideram o povo, mestre em judaísmo, responsáveis espirituais.Nossos rabinos serão reconhecidos pela (FISBA).Prespequitiva de grecimento dos alunos e tempo pré vistoAluno iniciante praso de um ano *Aluno responsável praso de um ano e meio* (depende do comportamento).Aluno superior praso de 2anos (aspirante a Rosh e Rabino depende do comportamento e conhecimento ) *.Rabinos Superiores: são aqueles que foram formados pelo movimento e passaram por todo processo hierárquico do movimento e formaram seus discípulos e vieram a fazer parte da mais alta corte do movimento. A AUTORIDADE DE LIDERES RELIGIOSOSSemicháComumente traduzido em português como rabino ou, um pouco mais arcaico, e ainda que incorretamente, arrabil, e pode referir-se a qualquer pessoa que ensina Torá, ou seja, a Lei de Moisés, oral ou escrita, dentro dos parâmetros do judaísmo. Serviu para o termo "rav" diferenciar os Sábios talmúdicos - os amoraim da Babilônia dos amoraim da Terra de Israel, os rabinos do período da guemará e dos tanaim, ou seja, os Sábios do período michnaico. O motivo da diferenciação era o fato de os amoraim da Babilônia não disporem da "semichá, isto é, autoridade para legislar em todos os setores da Torá, e decidir leis, apesar de que sua sabedoria ultrapassava a de seus contemporâneos da Terra Santa, pois a semichá somente pode ser concedida na Terra de Israel.Optaram pelo título ("rav") para evitar estar usando algo que não lhes pertence ("rabi"), sendo seguido seu exemplo pelos sábios imediatamente posteriores a eles, após o selar do Talmud, que acresceram ao título o termo "gaon", quando se referisse a eles - que já não possuíam autoridade para decidir, nem legislar nada novo, senão baseando-se no Talmud e no que já foi promulgado por seus antecessores amoraim.O título é usado atualmente para toda e qualquer pessoa que se ocupa de ensinar a Torá, escrita ou oral, sem significar exatamente que trata-se de um líder espiritual comunitário. A estes últimos, os sefarditas intitularam hacham. O termo "hacham" ("sábio") evitava confundi-los com os Sábios do passado, que dispunham da semichá, ou seja, autoridade para legislar, que eram intitulados Rabi, sendo que em hebraico ao dirigir-se ao rabino comunitário como "meu rabino", dir-se-ia Rabi, evitando também equiparar-se aos amoraim e mesmo aos gueonim, que pouca distinção há entre os últimos rabinos do Talmud e estes.
Maores informaçoes 011 20596764
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
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3 comentários:
Esta questao dos judeus Sefarditas esta' claramente mencionada por nomes, pela Espanha. Sou filha de Judeu Sefardita, familia toda Medina originaria da Espanha para o Brasil.
Tenho sofrido agressoes, oriunda de varias comunidades Judaicas, no Rio de Janeiro, e uma em Sao Paulo, que se quer, pediram um documento ou mesmo, por respeito, apos o meu contato telefonico (minha vida pode ser investigada e deve), se recusaram a me receber, ver certdoes de nascimento que comprovam pelo nome e origem, Judeus Sefardicos.
Me sinto esmolando uma identidade que o proprio D-us escolheu e homens recusam-se, negligenciando, dando pouco caso, a reconhecerem o o'bvio.
Pesquisadora, Internacionamente reconhecida na area de ciencia, e, ironicamente, por membro da Universidade de Hadassad, uma delas, resolvi' ir ajudar Israel com minhas pesquisas e, na verdade, senti' que por algum motive deveria ir para Israel
Tenho qualificacoes que me permitem imigrar, como pesquisadora. Negando, o meu direito, segundo a agencia Judaica, que aceita filha de Judeu, a fazer Aliyah, ou seja, o retorno.
Estou desapontada, triste com todo o desrespeito com o qual estou sendo tratada enquanto da minha parte, abri' mao de conforto, e fui atras nao so' de uma identidade, mas acima de tudo, de uma promessa feita pelo proprio D-us, que me fez nascer nesta familia e ao seu povo. O amor, ao povo que pertenco, que creci', e acima de tudo a forma diferente de ver o mundo, que nao se encaixa mais, com a realidade fora do contexto da historia que me pertence.
Reelembro a material escrita por Amanda Borschei-Dan abaixo:
The October 13, 2015, launch of the Knesset Caucus for the Reconnection with the Descendants of Spanish and Portuguese Jewish communities. (Jeffrey P Worthington)
The Knesset event, which saw some 300 participants, including several MKs and the Spanish and Argentine ambassadors, was “something very symbolic and historic,” Perry told The Times of Israel this week. (...) March, 2016
Amanda Borschel-Dan, Times of Israels
SHALOM CHAVERÁ QUE CONTATO COM VOCE PARA AJUDA-LA SOU RAV MORDECHAI MORE
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